O que é rigger?
O termo “rigger” refere-se a uma prática dentro do universo BDSM que envolve a arte de amarrar e prender uma pessoa de maneira segura e consensual. Este conceito é frequentemente associado ao Shibari, uma forma de bondage japonesa que enfatiza a estética e a complexidade dos nós e das amarras. O rigger, portanto, é a pessoa que realiza as amarras, utilizando técnicas específicas para garantir tanto a segurança quanto o prazer da pessoa amarrada, conhecida como “bottom” ou “submisso”.
História do Rigger
A prática de amarrar pessoas remonta a séculos, com raízes que podem ser encontradas em diversas culturas ao redor do mundo. No Japão, o Shibari evoluiu a partir das técnicas de amarração usadas para prender prisioneiros, transformando-se em uma forma de arte erótica. Com o passar do tempo, o rigger se tornou uma figura central nesse contexto, desenvolvendo habilidades que vão além do simples ato de amarrar, incorporando elementos de estética e emoção.
Técnicas de Amarração
As técnicas de amarração utilizadas por um rigger podem variar amplamente, desde amarras simples até configurações complexas que envolvem múltiplos nós e cordas. Cada técnica tem suas particularidades e pode ser adaptada para diferentes níveis de experiência e conforto. O rigger deve ter um conhecimento profundo sobre a anatomia humana e a segurança, garantindo que as amarras não causem danos físicos ou emocionais ao parceiro.
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Segurança em Práticas de Rigger
A segurança é um aspecto crucial na prática do rigger. É fundamental que o rigger e o bottom estabeleçam uma comunicação clara antes de iniciar qualquer sessão. Isso inclui discutir limites, palavras de segurança e sinais não verbais que possam ser usados durante a prática. O rigger deve estar sempre atento ao bem-estar do parceiro, monitorando sinais de desconforto e estando preparado para interromper a atividade se necessário.
Equipamentos Utilizados
Os equipamentos utilizados por um rigger podem incluir cordas de diferentes materiais, como algodão, sisal ou nylon, além de acessórios como ganchos, argolas e suportes. Cada tipo de corda oferece uma experiência diferente em termos de textura e resistência, e a escolha do material pode influenciar tanto a estética quanto a segurança das amarras. O rigger deve estar familiarizado com as características de cada tipo de corda para utilizá-las de forma eficaz.

Aspectos Psicológicos do Rigger
Além das habilidades técnicas, o papel do rigger também envolve um entendimento profundo dos aspectos psicológicos envolvidos na prática. A dinâmica de poder entre o rigger e o bottom pode criar uma experiência intensa e emocional, onde a confiança e a entrega são fundamentais. O rigger deve ser sensível às necessidades emocionais do parceiro, criando um ambiente seguro e acolhedor para a exploração.
Comunicação e Consentimento
A comunicação é um pilar essencial na prática do rigger. O consentimento deve ser explícito e contínuo, com ambos os parceiros se sentindo à vontade para expressar seus desejos e limites. O rigger deve estar aberto a feedback e disposto a ajustar suas técnicas conforme necessário, garantindo que a experiência seja prazerosa e segura para ambos os envolvidos.
Rigger como Forma de Arte
Para muitos, o rigger não é apenas uma prática sexual, mas uma forma de arte. A estética das amarras, a forma como as cordas se entrelaçam e a maneira como o corpo é apresentado podem criar uma experiência visual e emocional poderosa. Muitos riggers dedicam tempo para aperfeiçoar suas habilidades, explorando diferentes estilos e técnicas que elevam a prática a um nível artístico.
Comunidade e Aprendizado
A comunidade BDSM é rica em recursos e oportunidades de aprendizado para aqueles que desejam se aprofundar na prática do rigger. Workshops, grupos de discussão e eventos sociais são comuns, permitindo que os praticantes compartilhem experiências, técnicas e dicas. Essa troca de conhecimento é vital para o crescimento e a segurança dentro da prática, promovendo um ambiente de aprendizado contínuo.





